quinta-feira, 25 de julho de 2013

Evento da cultura do eucalipto em Piracicaba

Com uma ampla programação, a Fundação de Estudos Agrários Luis de Queiroz (FEALQ) organiza o VII Simpósio sobre técnicas de plantio e manejo de eucalipto para uso múltiplos nos dias 14 a 16 de agosto de 2013.
Clique aqui para acessar o site do evento.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Atenção: Inscrições para Seminário encerram hoje

I. TÍTULO DO EVENTO:
Seminário – “27 de Julho - Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho”


II. OBJETIVOS:

Promover a disseminação e discussão de temas voltados para a prevenção de acidentes e/ou a melhoria da qualidade de vida do trabalhador no ambiente de trabalho.


III.  PROGRAMA: 26 de julho de 2013, sexta-feira


Horário
Atividade
8h às 8h15
Entrega de material aos inscritos
8h15 às 8h30
Abertura
Exibição de vídeo institucional
8h30h às 10h
Palestra: “Problemas comportamentais no ambiente de trabalho relacionados ao uso de álcool e outras drogas”
Neomar Souza
Professora Mestre /  UCDB
10h às 10h20
Intervalo
10h20 às 11h50
Palestra: “Gerenciamento do estresse no trabalho pelo exercício físico”
Deise Guadelupe de Lima Vagula
Professora Doutora / UFMS
11h50 às 13h30
Intervalo  - Almoço
13h30 às 15h
Palestra: “Saúde mental e trabalho”
Branca Maria Meneses
Professora Doutora / UFMS
15h às 15h20
Intervalo
15h20 às 16h50
Palestra: “Alimentação e saúde do trabalhador”
Faena Moura de Lima
Professora Mestre / UFMS

16h50 às 17h
Encerramento

IV.PÚBLICO-ALVO:

Profissionais e estudantes da área de segurança e saúde no trabalho e áreas afins, profissionais de recursos humanos, lideranças sindicais, representantes de órgãos governamentais, de ONGS, empregadores e trabalhadores.


V. NÚMERO DE VAGAS: 40


VII. CARGA HORÁRIA TOTAL: 9 horas


VIII. LOCAL DO EVENTO:

Escritório de Representação da Fundacentro do MS – ERMS
R: Geraldo Vasques, 66 – Vila Costa Lima
Campo Grande, MS


XI. INFORMAÇÕES:

8h às 12h e 13h às 17 h
Fone: (67) 3321-6910 – Fone/fax  3321-2486
E-mail: erms@fundacentro.gov.br


XII. INSCRIÇÕES:

Por e-mail, telefone ou fax, até o dia 24 de julho de 2013. Serão aceitas as inscrições por ordem de chegada, até o preenchimento das vagas.


XII. CERTIFICADO:


Serão concedidos  certificados aos participantes com frequência integral às atividades  programadas.

Manejo de pomares de citros contra geadas

Em tempos de extremo frio no Sul do Brasil, esta publicação da Embrapa mostra como fazer manejo de pomares de citros contra geadas. Baixe agora mesmo, clicando aqui.

Adubação no sistema orgânico de produção de hortaliças

Para baixar a publicação "Adubação no sistema orgânico de produção de hortaliças", de Ronessa Bartolomeu de Souza e Flávia Aparecida de Alcântara, da Embrapa Hortaliças, clique aqui.

Estudos apontam cautela na antecipação da semeadura da soja

Representantes de várias instituições ligadas à pesquisa, ao ensino e ao setor produtivo de Mato Grosso do Sul participaram de uma Reunião Técnica com pesquisadores na Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS) na semana passada. Na pauta do encontro estavam os estudos realizados sobre as consequências da semeadura antecipada da soja para setembro na região sul de Mato Grosso do Sul.
"Formamos um grupo de trabalho, com várias instituições de Mato Grosso do Sul, que possuem objetivos comuns. Esse é um ambiente propício para desenvolvermos atividades em benefício dos produtores dessa região", diz o chefe geral da Embrapa Agropecuária Oeste, Guilherme Lafourcade Asmus.
Recentemente, em 11 de julho, o Ministério da Agricultura (Mapa) divulgou  o período do zoneamento agrícola de riscos climáticos para a cultura da soja, que permanece a partir de 1º de outubro para safra 2013/2014. Ou seja, segundo o Mapa, o produtor rural que semear a soja antes do período do zoneamento agrícola, sofrerá algumas consequências, entre elas o não acesso a algumas políticas agrícolas, como o seguro da lavoura e o Programa Agricultura de Baixo Carbono (Programa ABC).
Como a antecipação da semeadura é uma das reivindicações do setor produtivo, pesquisadores da Embrapa Agropecuária Oeste realizaram estudos baseados no balanço hídrico sequencial diário de dados. São cálculos que estimam a umidade do solo a partir de dados históricos de 35 anos da estação meteorológica da Embrapa Agropecuária Oeste. O objetivo foi analisar os valores médios de água disponível no solo em três épocas de semeadura: 15 de setembro, 1º de outubro e 15 de outubro.

Resultados
Enviar Durante a apresentação dos estudos, o pesquisador Carlos Ricardo Fietz explicou que a análise foi realizada com cultivares de soja de ciclo semiprecoce, as mais utilizadas na região sul de Mato Grosso do Sul.
De acordo com as pesquisas, "a disponibilidade de água no solo da região na semeadura em 15 de setembro não apresentou diferença estatística em relação a 1º de outubro, mas foi inferior a 15 de outubro", diz a Circular Técnica 22, escrita pelos pesquisadores Carlos Ricardo Fietz, Rodrigo Arroyo Garcia, Éder Comunello e Danilton Luiz Flumignan.
Seguindo o que o Zoneamento Agrícola preconiza, que leva em consideração os parâmetros de clima, solo e de ciclos de cultivares, os resultados dos estudos demonstram que o cultivo da soja na região sul de Mato Grosso do Sul é considerado de risco, inclusive em semeaduras realizadas em períodos recomendados pelo zoneamento agrícola, "devido à ocorrência frequente de veranicos e estiagens", apontou Fietz.
Além disso, os tipos de solos argilosos predominantes da região, com características de arenosos, armazenam pouca água, e agravam ainda mais a situação. Por isso, o que a pesquisa preconiza é que o produtor sempre adote práticas que reduzam os riscos de deficiência hídrica, como a semeadura no período recomendado pelo zoneamento agrícola e o uso do Sistema Plantio Direto na palha. "São atitudes que podem reduzir os índices, mas somente com o uso da irrigação a deficiência hídrica poderá ser plenamente evitada. Portanto, a irrigação da soja é tecnicamente viável na região sul de Mato Grosso do Sul, mas somente em caráter complementar", enfatizou Fietz.
A conclusão dos estudos também mostram que "em condições de sequeiro, a semeadura de soja em setembro, época que geralmente há menor disponibilidade hídrica, deve ser realizada com muita cautela e somente quando os solos estiverem com condições satisfatórias de umidade". Não esquecendo a recomendação do zoneamento agrícola.

Novas discussõesEnviar A partir dessa reunião Técnica, os participantes pretendem se reunir novamente para novas discussões sobre esse tema. Na opinião do presidente da Fundação MS, Luis Alberto Moraes Novaes, as pesquisas dão subsídios para que políticas públicas e zoneamentos agrícolas tenham embasamento técnico. "Precisamos criar essas redes de contribuição e usar as potencialidades de cada instituição para continuar contribuindo com o trabalho que a Embrapa faz, assim como outras instituições que podem gerar essa cooperação", disse.
Para o chefe geral da Embrapa Agropecuária Oeste, Guilherme Lafourcade Asmus, o resultado dessa reunião superou as expectativas. "Debater um tema importante como o da antecipação da semeadura da soja com um grupo de instituições parceiras, diretamente ligadas ao assunto e que podem colaborar de forma coletiva, é uma forma de tornar nossa agricultura cada vez mais eficiente".
Participaram da reunião representantes das seguintes instituições: Agraer Regional de Dourados, Coamo (regionais de Caarapó, Dourados e Laguna Carapã), Cooperativa LAR, Copacentro, Copasul, Coperplan - Rio Brilhante,  Embrapa Agropecuária Oeste, Famasul/Aprosoja, Fundação MS, Grupo Plantio na Palha de Dourados, Seprotur/MS e SFA/MS.

[ Fonte: Dia de Campo ]

terça-feira, 23 de julho de 2013

Viçosa sedia simpósio de restauração florestal

O processo de degradação a que os ecossistemas naturais vem sendo submetidos desde o período colonial até os dias atuais, tem resultado num conjunto de problemas ambientais, como a extinção de várias espécies da fauna e da flora, as mudanças climáticas locais, a erosão dos solos e o assoreamento dos cursos d’água. Numa escala global, o desmatamento tem contribuído para os problemas ambientais que afligem a humanidade na atualidade, como o efeito estufa, a escassez de água em determinadas regiões e as grandes mudanças climáticas.
Em todo o território nacional inúmeras áreas, que pela sua importância ecológica, são definidas pela legislação ambiental como de preservação permanente e, portanto, deveriam ter a vegetação original preservada, foram convertidas em áreas agrícolas, urbanas e pastagens ou simplesmente degradadas e abandonadas.
Além destas APPs, outras tantas áreas legalmente apropriadas para a agricultura encontram-se improdutivas, submetidas a variados níveis de degradação do solo, com impactos diretos nos cursos d’água, na vegetação, na fauna e obviamente na população humana.
Neste cenário, este evento representa uma oportunidade de troca de experiências entre os diferentes representantes de entidades públicas e privadas, possibilitando assim, mostrar as novidades das novas pesquisas, sobre modelos, técnicas, produtos e equipamentos empregados na restauração de áreas degradadas. Além disto, busca contribuir para a conscientização da sociedade sobre a problemática da degradação ambiental e da urgente necessidade de frear e reverter este processo.
O evento acontece de 7 a 9 de agosto em Viçosa-MG.

Clique aqui para mais informações. 

sexta-feira, 19 de julho de 2013

ACEA INFORMA - 13 a 19 de julho de 2013










Campo Grande, MS, 13 a 19 de julho de 2012.


VAGAS DE EMPREGO

Empresa abre 02 vagas para Engenheiro Agrônomo
Cargo: Consultor Técnico Comercial em Multinacional de Fertilizantes...  [ Leia mais clicando aqui ]

CLIPPING DE NOTÍCIAS

Estudo pode melhorar qualidade da batata palito de maneira sustentável
Entre os produtores mundiais de batata, o Brasil não está entre os principais, embora Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) considere o tubérculo como o esteio da segurança alimentar de inúmeros países...  [ Leia mais clicando aqui ]

Grãos realizam lucros na manhã desta 4ª feira em Chicago
Na manhã desta quarta-feira (17), os futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago operam próximos da estabilidade depois dos bons ganhos registrados ontem. A soja e o milho passam por uma ligeira realização de lucros, com pequenos recuos, enquanto o trigo...  [ Leia mais clicando aqui ]

Soja e milho fecham o dia em alta na CBOT com clima adverso nos EUA
Na sessão desta terça-feira (16), a soja fechou os negócios na Bolsa de Chicago com os principais vencimentos subindo mais de 20 pontos. O contrato agosto/13, o mais negociado nesse momento, terminou o dia valendo US$ 14,75 por bushel, com alta de 21,50 pontos...  [ Leia mais clicando aqui ]

Novo acervo de preços agrícolas está disponível no site da Conab
Um dos maiores acervos de preços agrícolas da sociobiodiversidade e da pesca existentes no Brasil já esta disponível para o público no site da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A fim de colaborar para a transparência de mercado, a Conab divulga...  [ Leia mais clicando aqui ]

MS: Imasul disponibiliza na internet mapas georreferenciados
O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) está disponibilizando na internet, para acesso livre e gratuito, o mapeamento da cobertura vegetal e de uso da terra no Estado. Os mapas georreferenciados foram gerados pela Embrapa Informática Agropecuária...  [ Leia mais clicando aqui ]

Soja: Com a escassez, prêmios nos EUA leva bushel a superar US$ 18
A falta de soja disponível nos EUA e a demanda ainda muito aquecida pelo produto tem estimulado não só alta dos preços em Chicago, como também dos prêmios pagos pela oleaginosa no país. Os valores são recordes e já fazem o bushel de soja no vencimento julho superarem...  [ Leia mais clicando aqui ]

EVENTOS

Tecnologia de Produção de Alimentos para Animais é tema de congresso em setembro
Integre-se ao II Congresso CBNA sobre Tecnologia da Produção de Alimentos para Animais, cuja programação destacará os avanços técnicos mais recentes do setor, apresentados por palestrantes do Brasil e do exterior. O evento ocorrerá em Maringá (PR)...  [ Leia mais clicando aqui ]

Congresso de Nematologia realizado em Cuiabá recebe inscrições
Estão abertas as inscrições para o XXXI Congresso Brasileiro de Nematologia, que será realizado ente os dias 19 e 22 de agosto no Cenarium Rural, em Cuiabá (MT). Com o tema "Nematóides: Desafios e Manejo", o evento é promovido pela...  [ Leia mais clicando aqui ]

ARTIGOS
Evolução do Milho Bt no Brasil: potenciais problemas e superação
Artigo dos pesquisadores José M. Waquil e Simone Mendes, da Embrapa Milho e Sorgo
O milho Bt atualmente comercializado no Brasil pode expressar em seus tecidos eventos com uma, duas ou até três proteínas obtidas da bactéria Bacillus thuringiensis, e tem como pragas-alvo as espécies de lepidópteros, que causam prejuízos a essa cultura...  [ Leia mais clicando aqui ]

SUGESTÃO DE LEITURA

Balanço de emissões de CO2 por biocombustíveis no Brasil
A publicação "Balanço de emissões de CO2 por biocombustíveis no Brasil: histórico e perspectivas" mostra como o Brasil evita a emissão de CO2...  [ Leia mais clicando aqui ]

Agricultura de baixa emissão de carbono
Clique aqui para baixar a publicação da Embrapa denominada "Agricultura de baixa emissão de carbono: a evolução de um novo paradigma"...   [ Leia mais clicando aqui ]

Implantação e manejo de vinhedos de base ecológica
Clique aqui para baixar a publicação "Implantação e manejo de vinhedos de base ecológica" da Embrapa Uva e Vinho...  [ Leia mais clicando aqui ]

Agricultura orgânica ganha páginas de almanaque infantil
Criado para incentivar o consumo de hortaliças pelo público infantil, o Almanaque Horta & Liça traz histórias em quadrinhos e diversos passatempos...  [ Leia mais clicando aqui ]

Portal sobre Agricultura Orgânica e Agroecológica
Clique aqui e conheça soluções desenvolvidas pela Embrapa para agricultura orgânica e agroecologia. O site reúne os principais resultados de dez anos de pesquisas sobre insumos...  [ Leia mais clicando aqui ]

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Esta é uma publicação da Associação Campograndense de Engenheiros Agrônomos

Empresa abre 02 Vagas para Engenheiro Agrônomo

Cargo: Consultor Técnico Comercial em Multinacional de Fertilizantes, Maranhão e Pará
Empresa Contratante: Timac Agro Ind. E Com. de Fertilizantes
Ramo da Atividade: Empresa multinacional de Fertilizantes/ Agricultura/ Agronegócio
Experiência em vendas de produtos agrícolas será um diferencial.
Salário: Não Informado/ A Combinar
Regime de Contratação: CLT
Benefícios: Vale Alimentação, Assistência Médica, Assistência Odontológica, Seguro de vida
A Empresa Oferece: Veículo e combustível, Smart Phone + Internet, Fundo fixo, Treinamentos constantes, Plano de Carreira
Envio de currículos até dia 16 de Agosto de 2013
Interessados que se encaixem no perfil acima devem encaminhar currículo em anexo e no corpo da mensagem para srvimperatriz.timac@yahoo.com.br sob o Assunto: “CV + formação profissional + cidade que reside”. | Contato somente por email.
Localização da Vaga: Cidades: Imperatriz-MA, Paragominas – PA, Dom Eliseu – PA, Rondon do Pará-PA.

Estudo pode melhorar qualidade da batata palito de maneira sustentável

Entre os produtores mundiais de batata, o Brasil não está entre os principais, embora Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) considere o tubérculo como o esteio da segurança alimentar de inúmeros países. “A maioria das cultivares de batata disponíveis no mercado in natura são importadas e se sobressaem pelo alto potencial produtivo e aparência externa do tubérculo. Em geral, essas cultivares desenvolvidas no exterior não repetem nas diferentes regiões agroecológicas de cultivo brasileiras o bom desempenho exibido nas condições de cultivo de seu país de origem, especialmente no que diz respeito ao potencial produtivo e teor de matéria seca”, comenta o engenheiro agrônomo Eduardo Yuji Watanabe.

Em estudo desenvolvido no programa de Pós-graduação em Fitotecnia, da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (USP/ESALQ), Watanabe avaliou o desempenho de produção e de qualidade do clone de batata IAC 2.5, em três doses de adubação mineral de plantio com o uso da fórmula 04-14-08, com e sem a adição de composto orgânico. “O trabalho gera informações que contribui com o cultivo de batata em sistema sustentável, ou seja, nem orgânico e nem convencional tradicional, e com uso de genótipo nacional”, afirma o autor da pesquisa.

Com orientação de Paulo César Tavares de Melo, do Departamento de Produção Vegetal (LPV), o experimento foi conduzido de outubro de 2012 a fevereiro de 2013 na Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de Itararé, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), em Itararé (SP). Segundo Watanabe, a cultura da batata é uma das mais exigentes em fertilização e como principal resultado, foi verificado que a dose 2150 kg ha-1 do formulado 04-14-08 complementado com 5000 kg ha-1 de composto orgânico de marca comercial Provaso responde à maior produtividade comercial de tubérculos. “O clone de batata IAC 2.5 tem demonstrado em ensaios preliminares, maior rusticidade, pela menor exigência em fertilização e proteção fitossanitária por fungicidas, em relação às cultivares importadas que atualmente dominam o mercado”.

Além disso, constatou-se a importância da complementação da matéria orgânica no aumento da eficiência da adubação mineral e, ainda segundo o autor do projeto, as informações levantadas em campo contribuirão para a produção de batata em sistema agrícola sustentável, com uso de genótipo nacional. “Outro aspecto que deve ser ressaltado é a qualidade de fritura na forma de palitos apresentado pelo clone, que possibilita a sua disputa no mercado de batata in natura e para processamento industrial”. O pesquisador desenvolveu o projeto com apoio de bolsa de estudos da Fundação de Apoio à Pesquisa Agrícola (Fundag) e, além do orientador, contou com apoio de Valdir Josué Ramos, da Apta.


[ Fonte: USP/ESALQ ]

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Balanço de emissões de CO2 por biocombustíveis no Brasil

A publicação "Balanço de emissões de CO2 por biocombustíveis no Brasil: histórico e perspectivas" mostra como o Brasil evita a emissão de CO2 na atmosfera com o uso de biocombustíveis, como o etanol. Baixe agora mesmo, clicando aqui.

Tecnologia de Produção de Alimentos para Animais é tema de congresso em setembro

Integre-se ao II Congresso CBNA sobre Tecnologia da Produção de Alimentos para Animais, cuja programação destacará os avanços técnicos mais recentes do setor, apresentados por palestrantes do Brasil e do exterior. O evento ocorrerá em Maringá (PR).
Clique aqui para mais informações.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Grãos realizam lucros na manhã desta 4ª feira em Chicago

Na manhã desta quarta-feira (17), os futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago operam próximos da estabilidade depois dos bons ganhos registrados ontem. A soja e o milho passam por uma ligeira realização de lucros, com pequenos recuos, enquanto o trigo trabalhava com pequenas altas no pregão eletrônico.
Na sessão anterior, o mercado fechou com boas altas, principalmente para a soja, diante do clima mais quente e seco nos Estados Unidos, além do cenário de fundamentos de oferta e demanda, o qual permanece ainda bastante positivo. 
Por volta das 8h (horário de Brasília), a soja operava com baixas de 2,50 a 3,50 pontos nos principais contratos, com apenas o agosto registrando um pequeno avanço de 0,75 ponto. O milho perdia 0,50 ponto, e o trigo subia pouco mais de 1 ponto.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:

Soja e milho fecham o dia em alta na CBOT com clima adverso nos EUA

Na sessão desta terça-feira (16), a soja fechou os negócios na Bolsa de Chicago com os principais vencimentos subindo mais de 20 pontos. O contrato agosto/13, o mais negociado nesse momento, terminou o dia valendo US$ 14,75 por bushel, com alta de 21,50 pontos. 
Além da demanda aquecida pela pouca soja disponível nos Estados Unidos, fator que vem dando constante suporte às cotações no curto prazo, o mercado agora encontra força para subir no médio e longo prazo no clima mais quente e seco no Cinturão de Produção dos Estados Unidos. Assim, segundo analistas, a tendência é de que o agosto busque os US$ 15/bushel e até mesmo supere esse patamar.
De acordo com as últimas previsões climáticas para o país, os próximos dias devem ser de poucas ou nenhuma chuva, além de temperaturas mais altas. Os investidores observam com atenção essas informações, uma vez que os próximos 15 dias serão muito importantes para a definição da nova safra norte-americana.
Segundo explicou Pedro Dejneka, analista de mercado da PHDerivativos, esse ganho mais expressivo registrado hoje pela oleaginosa se deu por conta de um mapa climático do modelo europeu que indicava uma tendência mais seca quente e seca do que o modelo norte-americano vinha mostrando. "Estamos no meio do mercado plenamente climático e a cada leitura de novos mapas temos uma reação dos preços", disse Dejneka. "Na minha opinião, é um mercado muito sensível no momento, que está criando boas oportunidades para a trava (de preços)", completou. 
Frente a esse clima menos favorável, o índice de lavouras em boas ou excelentes condições tanto de soja quanto de milho recuaram, segundo o último boletim de acompanhamento de safra divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no fim desta segunda-feira (14). 
De acordo com o boletim, 66% das lavouras de milho estão em boas ou excelentes condições, apresentando um leve recuo em relação aos 68% da semana anterior. No caso da soja, esse índice também recuou, passando de 67 para 65%. 
Os números, além das previsões de uma clima mais adverso para o desenvolvimento da nova safra, contribuíram também para o avanço dos preços do milho na sessão desta terça-feira em Chicago. Os vencimentos mais negociados do grão fecharam o dia com altas de quase 10 pontos. 
Trigo - Ao contrário da soja e do milho, porém, o trigo fechou o dia em campo misto. Enquanto o clima desfavorável nos EUA e o bom desempenho dos mercados vizinhos incentivou as altas das cotações, o avanço da colheita nos EUA limitou os ganhos e pressionou os preços. 

Agricultura de baixa emissão de carbono

Clique aqui para baixar a publicação da Embrapa denominada "Agricultura de baixa emissão de carbono: a evolução de um novo paradigma".

terça-feira, 16 de julho de 2013

Soja e milho fecham o dia em alta na CBOT com clima adverso nos EUA

Na sessão desta terça-feira (16), a soja fechou os negócios na Bolsa de Chicago com os principais vencimentos subindo mais de 20 pontos. O contrato agosto/13, o mais negociado nesse momento, terminou o dia valendo US$ 14,75 por bushel, com alta de 21,50 pontos. 
Além da demanda aquecida pela pouca soja disponível nos Estados Unidos, fator que vem dando constante suporte às cotações no curto prazo, o mercado agora encontra força para subir no médio e longo prazo no clima mais quente e seco no Cinturão de Produção dos Estados Unidos. Assim, segundo analistas, a tendência é de que o agosto busque os US$ 15/bushel e até mesmo supere esse patamar.
De acordo com as últimas previsões climáticas para o país, os próximos dias devem ser de poucas ou nenhuma chuva, além de temperaturas mais altas. Os investidores observam com atenção essas informações, uma vez que os próximos 15 dias serão muito importantes para a definição da nova safra norte-americana.
Segundo explicou Pedro Dejneka, analista de mercado da PHDerivativos, esse ganho mais expressivo registrado hoje pela oleaginosa se deu por conta de um mapa climático do modelo europeu que indicava uma tendência mais seca quente e seca do que o modelo norte-americano vinha mostrando. "Estamos no meio do mercado plenamente climático e a cada leitura de novos mapas temos uma reação dos preços", disse Dejneka. "Na minha opinião, é um mercado muito sensível no momento, que está criando boas oportunidades para a trava (de preços)", completou. 
Frente a esse clima menos favorável, o índice de lavouras em boas ou excelentes condições tanto de soja quanto de milho recuaram, segundo o último boletim de acompanhamento de safra divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no fim desta segunda-feira (14). 
De acordo com o boletim, 66% das lavouras de milho estão em boas ou excelentes condições, apresentando um leve recuo em relação aos 68% da semana anterior. No caso da soja, esse índice também recuou, passando de 67 para 65%. 
Os números, além das previsões de uma clima mais adverso para o desenvolvimento da nova safra, contribuíram também para o avanço dos preços do milho na sessão desta terça-feira em Chicago. Os vencimentos mais negociados do grão fecharam o dia com altas de quase 10 pontos. 
Trigo - Ao contrário da soja e do milho, porém, o trigo fechou o dia em campo misto. Enquanto o clima desfavorável nos EUA e o bom desempenho dos mercados vizinhos incentivou as altas das cotações, o avanço da colheita nos EUA limitou os ganhos e pressionou os preços. 
Veja como ficaram as cotações no fechamento desta terça-feira:

>> SOJA

>> MILHO

>> TRIGO
[ Fonte: Notícias Agrícolas  ] 

"Evolução do Milho Bt no Brasil: potenciais problemas e superação"

Artigo dos pesquisadores José M. Waquil e Simone Mendes, da Embrapa Milho e Sorgo

O milho Bt atualmente comercializado no Brasil pode expressar em seus tecidos eventos com uma, duas ou até três proteínas obtidas da bactéria Bacillus thuringiensis, e tem como pragas-alvo as espécies de lepidópteros, que causam prejuízos a essa cultura. O principal papel do milho Bt no manejo de pragas é reduzir os danos causados pelas lagartas, consequentemente essa tecnologia trouxe consigo outras características, como a redução da dependência de inseticidas químicos, o que fortalece a biodiversidade, aumentando o controle biológico natural e oferecendo maior oportunidade para o controle biológico artificial. Além disso, são inegáveis os benefícios como a otimização das tarefas de tratos culturais. Entretanto, a utilização do milho Bt demanda práticas como o uso da área de refúgio e o cumprimento das normas de coexistência com as cultivares convencionais, que começam a fazer parte das estratégias dos empreendimentos agrícolas.
Entre as espécies-praga que ocorrem na cultura do milho, é conhecida a eficiência do Bt no controle da lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), da lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), da broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), da lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e da lagarta-rosca (Agrotis ipsilon). Por outro lado, têm sido notificados, no Brasil, casos de ineficiência de proteínas usadas no milho contra alguns lepidópteros-praga de ocorrência esporádica, como a lagarta-do-trigo (Mythimna sequax), e pouco se sabe sobre a atividade do Bt no controle do curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) e da Helicoverpa armigera, recém-detectada no país. Entretanto, a praga que os produtores de milho consideram chave na cultura é a lagarta-do-cartucho-do-milho (LCM), pois além de sua ocorrência todos os anos atacando o milho, o sorgo e o milheto em toda a zona tropical das Américas, é uma espécie de difícil controle.
Para o manejo da lagarta-do-cartucho, o produtor tem encontrado dificuldades, sobretudo quando comparada a outras espécies em milho. Essas dificuldades decorrem de fatos ligados à própria complexidade de aplicar os conceitos do MIP, como a definição dos níveis de ação, a bioecologia do inseto, o grande efeito ambiental sobre o potencial produtivo da cultura e a flutuação do valor da produção. Sabe-se que a redução da produção é proporcional ao potencial de produção, representando um percentual que varia em função do estádio de desenvolvimento vegetativo em que a planta sofre infestação variando de 17% nos primeiros estádios a 34% nos últimos.
Antes do uso do milho Bt, os levantamentos de campo indicavam que em média o produtor que usa tecnologia utilizava na sua lavoura três aplicações de inseticida para o controle da LCM. Na região oeste do Paraná, por exemplo, os monitoramentos de pragas nas lavouras de milho revelaram que grande parte dos produtores, mais de 90%, adotava métodos de controle para essa praga, no entanto menos de 20% obtiveram eficiência. Além disso, duas outras espécies-praga do milho, a lagarta-da-espiga e a broco-do-colmo, não contavam com métodos eficientes de controle e o produtor convivia com seus danos e prejuízos. Por isso, quando o milho Bt foi lançado no mercado brasileiro em 2008, bastaram três anos para essa tecnologia dominar o mercado, tendo em vista sua eficácia.
Entretanto, cinco anos após a primeira utilização do milho Bt no Brasil, vários registros de quebra de funcionalidade, sobretudo para a lagarta-do-cartucho, têm sido detectados pelos produtores, mas, até o momento, nenhuma confirmação científica de resistência das pragas aos eventos Bt foi registrada.
A seleção de raças de insetos resistentes às proteínas Bt é sem dúvida a maior ameaça a essa tecnologia. Trabalhos recentes sobre esse risco têm mostrado a evolução da resistência em campo da lagarta-da-espiga do milho (Helicoverpa zea) e de larvas-de-diabrótica (Diabrotica v. virgifera) nos Estados Unidos da América; da lagarta-rosada (Pectinophora gossipiela) na Índia; da broca-do-colmo (Busseola fusca) na África e da lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) em Porto Rico. Por outro lado, desde 1997, para a primeira praga-alvo controlada pelo milho Bt nos EUA, a lagarta-europeia-do-milho (Ostrinia nubilalis), até hoje não se tem registro da sua resistência às proteínas Bt. Portanto, os problemas devem ser tratados caso a caso e o mais importante é levar a sério as estratégias para o manejo da resistência.
É importante salientar que os eventos Bt comportam-se de forma distinta para cada espécie de lepidópteros-praga. Ou seja, não se espera o mesmo nível de eficiência para todas as espécies de lagartas que ocorrem na cultura do milho. Também condições de estresse, como seca, podem alterar a expressão da proteína na planta.  Sabe-se, além disso, que a suscetibilidade natural de populações dessa praga à toxina Bt é variável. Dados preliminares de experimentos desenvolvidos na Embrapa Milho e Sorgo mostram que existe diferença na suscetibilidade de populações de Spodoptera frugiperda, coletadas em diferentes regiões produtoras de milho no país, às proteínas Bt expressas nos materiais comerciais disponíveis. Assim, são necessários dados do monitoramento da suscetibilidade de populações nas regiões que produzem milho no Brasil.
O monitoramento da eficácia dos eventos Bt utilizados nas lavouras deve servir como balizamento para a escolha dos eventos transgênicos a serem plantados na safra seguinte. Assim, o produtor deve conhecer todas as proteínas inseticidas expressas em cada evento e evitar o uso de eventos contendo a mesma proteína inseticida em toda sua lavoura, bem como o plantio daqueles híbridos expressando proteínas que apresentaram menor eficácia no controle das lagartas que ocorreram na sua lavoura na safra anterior. É o que podemos chamar de “rotação de genes” ou de proteínas inseticidas. Nesse item, destaca-se que os eventos disponíveis no Brasil, para as culturas da soja e algodão, podem expressar as mesmas proteínas inseticidas que aquelas presentes no milho (Tabela 1). Dessa forma, deve-se selecionar, quando possível, eventos para milho, soja e algodão evitando sobreposição de proteínas inseticidas, com o intuito de reduzir a pressão de seleção naquela área.
Para evitar a evolução da resistência de insetos nas lavouras plantadas com cultivares transgênicas resistentes às lagartas, é necessário utilizar as seguintes estratégias: a) expressão de alta dose da proteína Bt no híbrido transgênico (questão ligada às empresas detentoras dos eventos) e b) utilização da área de refúgio, que depende da decisão do produtor em fazê-la. Outras questões podem contribuir para retardar a evolução da resistência de insetos, como a presença de plantas hospedeiras das lagartas e de agentes de controle biológico na área do cultivo.
As empresas fornecedoras de sementes modificadas geneticamente têm feito um esforço no sentido de desenvolver tecnologias e novas proteínas e combinações além das já liberadas para comercialização. Um híbrido de milho expressando eventos com mais de uma proteína inseticida apresenta maior eficácia no controle das pragas-alvo, bem como atividades sobre outras espécies não controladas por algumas das proteínas Bt isoladas. Assim, têm sido obtidos efeitos de alta dose para algumas espécies não atingidas pelas proteínas individualmente. Esse é um fato importante para o manejo da resistência dos insetos aos eventos Bt. Por outro lado, há uma necessidade urgente de o produtor entender e incluir a área de refúgio colocada de forma correta na sua lavoura, pois apesar de bastante divulgada essa prática tem sido muito pouco adotada pelos produtores. Na sequência, os primeiros produtores a sofrerem com a quebra da resistência serão aqueles que não utilizam a área de refúgio e os próximos serão seus vizinhos, mesmo que estes utilizem o refúgio. Portanto, a questão do uso da área de refúgio é uma questão de convivência sustentável com o ambiente e com a comunidade de produtores de determinada região.
Em lavoura monitorada do Sul de Minas Gerais, observou-se que os danos causados pela LCM na área de refúgio reduziram significativamente a produção de grãos quando comparada à obtida na área de milho Bt, passando de 184 sacas/ha para 149 sacas/ha, mesmo fazendo-se uma aplicação de inseticida. No entanto, o produtor precisa ter uma visão sustentável de suas lavouras, pois mesmo com essa possível redução na produtividade, o plantio da área de refúgio irá manter a funcionalidade da tecnologia, que é de interesse de todos. Portanto, o uso responsável do milho Bt, seguindo rigorosamente todas as recomendações técnicas de manejo de pragas, é o único caminho seguro para a superação das limitações da tecnologia.
Num passo seguinte, estamos assistindo à busca, por parte dos produtores, da conciliação das estratégias de Manejo Integrado de Pragas (MIP) e à busca por soluções de maior sustentabilidade no campo que visam favorecer o aumento do equilíbrio natural do sistema, como o uso de agentes de controle biológico que são compatíveis com a utilização de plantas Bt e que são fundamentais para a manutenção do sistema em médio e longo prazo. A preocupação com o uso adequado das estratégias de manejo de resistência de insetos, como a área de refúgio, começa a tomar força. O uso adequado dos princípios de alta dose, área de refúgio, além da rotação de proteínas Bt em uma mesma área são conceitos que precisam ser mais bem compreendidos e adotados por todo o segmento que utiliza essa tecnologia. Deve-se compreender o papel do milho Bt como uma ferramenta dentro do Manejo Integrado de Pragas e não como uma única estratégia de controle de pragas a ser implementada nas lavouras.

Evidentemente, a demanda por conhecimento da ecologia das espécies-praga dentro do agroecossistema se torna cada vez mais crítica e os investimentos nessa área de pesquisa precisam ser cada vez mais enfatizados, pois viabilizarão a evolução do MIP numa única lavoura para um manejo regional das espécies-chave dentro do conceito de manejo de pragas em grandes áreas (Area-Wide Control).

[ Fonte: Dia de Campo ]


Implantação e manejo de vinhedos de base ecológica

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Agricultura orgânica ganha páginas de almanaque infantil

Criado para incentivar o consumo de hortaliças pelo público infantil, o Almanaque Horta & Liça traz histórias em quadrinhos e diversos passatempos que aliam lazer e informação. A proposta é estimular entre os pequenos novos e bons hábitos – tanto o da leitura quanto o da alimentação saudável – e tudo isso com uma abordagem lúdica e descontraída. Em sua quarta edição, a publicação, idealizada pela Embrapa Hortaliças (Brasília/DF), explica como funciona o sistema de produção orgânico à turminha do Zé Horta e da Maria Liça. Quem não vai gostar nada do assunto é a Marina, que se assusta com as minhocas no solo, mas isso até descobrir que os túneis cavados por elas são essenciais para a ventilação das raízes das plantas e para a infiltração da água da chuva. 
Eles vão aprender que na agricultura orgânica o que vale é produzir sem prejudicar o meio ambiente, por isso, os produtos químicos são proibidos nesse sistema de cultivo. Assim, o modo de produção orgânica preserva a biodiversidade e garante uma salada mais saudável. 
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